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Aumento de 50% no IOF Brasileiro Gera Crise e Divide Base Bolsonarista
As novas tarifas impostas pelo ex-presidente Donald Trump, anunciadas no início de julho de 2025, abalaram as relações comerciais globais, com o Brasil sofrendo um impacto desproporcional: uma tarifa punitiva de 50% sobre suas exportações para os Estados Unidos, um salto drástico dos 10% divulgados em abril. A medida, que pegou o mercado de surpresa, não parece estar ancorada em desequilíbrios na balança comercial — que é favorável aos EUA, com superávit em relação ao Brasil — mas sim em questões políticas e judiciais. A pressão de Trump, segundo analistas, reflete uma tentativa de apoiar Jair Bolsonaro em meio a tensões com o Judiciário brasileiro, mas o resultado pode ter fortalecido o governo Lula, criando um cenário de crise econômica e política.
A reação inicial dos mercados foi intensa, com desvalorização do dólar, queda nas bolsas e aumento na curva de juros, mas o Brasil viu uma acomodação surpreendente, sem o temido circuit breaker. Apesar disso, setores como o agronegócio e a indústria, incluindo gigantes como Embraer e JBS, enfrentam sérias ameaças, embora operações dessas empresas nos EUA possam se beneficiar da valorização do dólar. A base bolsonarista está dividida: enquanto alguns defendem a pressão contra o STF e o governo Lula, outros, especialmente ligados ao agro e à indústria, criticam a tarifa como um ataque ao país, não aos adversários políticos de Bolsonaro. A separação de poderes no Brasil torna improvável que o Executivo interfira no Judiciário para atender às demandas de Trump, frustrando as expectativas de uma solução judicial para os aliados de Bolsonaro.
O impacto das tarifas vai além do Brasil, abalando a hegemonia do dólar no mercado internacional. Países estão migrando reservas para ouro, prata e criptoativos, com o Bitcoin atingindo máximas históricas nesta semana. Fundos soberanos e investidores buscam alternativas ao dólar, enquanto ativos como criptomoedas e ações de grandes empresas americanas sobem, impulsionados mais pela desvalorização do dólar do que por fundamentos sólidos. No Brasil, a economia mostra resiliência, mas os próximos balanços corporativos, esperados para as próximas semanas, serão cruciais para avaliar se as recentes valorizações são sustentáveis. Apesar do “tarifaço”, o mercado brasileiro se mantém estável, mas a incerteza geopolítica e comercial sugere um futuro de volatilidade, com criptoativos e reservas de valor ganhando força em meio ao isolamento econômico promovido por Trump.
TEXTO: ONPRESS IA | TVCORRERIA
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