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Transição Energética e Programas Sociais Ganham Destaque Global

O Brasil marcou presença no BRICS 2025, consolidando sua posição como líder global em energia limpa e reforçando o compromisso com a transição energética. Em entrevista exclusiva ao Canal GOV, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, destacou a importância de fóruns internacionais como o BRICS para discutir sustentabilidade, desenvolvimento econômico e justiça social. “O Brasil, com sua matriz energética predominantemente renovável, é exemplo mundial em energia hídrica, solar e eólica, além de avançar no hidrogênio verde, com o marco regulatório aprovado em 2024”, afirmou Silveira, enfatizando o potencial do país para atrair investimentos e gerar empregos.

A transição energética brasileira, tema central no evento, foi apresentada como uma estratégia para combater desigualdades e promover o desenvolvimento do Sul Global. Acordos assinados em 2025 com a China e a Rússia, membros do BRICS, destacam o avanço em energias renováveis e nuclear. A parceria com a CGN, gigante chinesa em energia, fortalece a cooperação em projetos nucleares, como a retomada de Angra 3, que complementará os 3 GW já produzidos por Angra 1 e 2. “O Brasil possui a cadeia completa do urânio, diferentemente de países como a França, que importa combustível. Isso nos dá autonomia para expandir a energia nuclear, essencial para a segurança energética”, explicou o ministro, destacando também o potencial dos pequenos reatores nucleares para um país continental.

Além do protagonismo internacional, o Brasil avança em políticas sociais energéticas. O programa Luz para Todos, que já beneficiou 17,4 milhões de famílias, agora inclui sistemas off-grid com placas solares em regiões remotas, como o Amazonas e a Ilha de Marajó. A Medida Provisória assinada pelo presidente Lula em 2025 isenta 60 milhões de brasileiros de pagar tarifas de energia de até 80 kWh, promovendo justiça tarifária. O programa Gás para Todos, a ser lançado em breve, entregará 17 milhões de botijões de gás até dezembro de 2026, combatendo o cozimento inadequado e reduzindo riscos à saúde. “Essas iniciativas cumprem compromissos globais, como o ODS7 da ONU, e levam dignidade à população mais vulnerável”, concluiu Silveira, reforçando o papel do Brasil na construção de um futuro sustentável.

TEXTO: ONPRESS IA | TVCORRERIA

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